SERVIÇOS EM INDUSTRIAS
As fábricas são uma parte essencial do setor industrial e, quando atormentadas por pragas, causam séria preocupação na indústria. Os principais problemas enfrentados pelas unidades fabris são quebras que levam à perda de produtividade, perda de horas de trabalho, danos ao produto ou matéria-prima, etc. Uma ameaça de mosquito pode dificultar a vida dos funcionários e a disseminação de doenças como a malária pode prejudicar seriamente a produtividade. Pode a contaminação de alimentos e produtos alimentares na cantina.
EXPERIÊNCIA NO CONTROLE DE ANIMAIS SINANTRÓPICOS
Com sua ampla compreensão do ambiente industrial, a Manaus Controle de Pragas oferece serviços de Manejo integrado de pragas (MIP) de alta qualidade que resolvem e evitam problemas de controle de pragas. Tendo estudado o setor de perto, nos equipamos com várias ferramentas, tecnologias e uma equipe de especialistas para gerenciar pragas em ambientes altamente exigentes de instalações industriais.
Nosso MIP é baseado no 'Índice de Sensibilidade de Pragas' de toda a instalação para pragas. Avaliamos os vários riscos apresentados por diferentes pragas e criamos um plano personalizado que protegerá as máquinas e protegerá os ambientes sensíveis das instalações.
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(92) 3020-7433 / 99490-8883
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Nossa equipe de profissionais, intensamente treinados para trabalhar de forma eficiente, aplica nossas soluções com o tipo de precisão e eficácia que você não encontrará em outras empresas de controle de pragas.
A Manaus Controle de Pragas é o seu balcão único para todas as soluções de controle de pragas, com um alcance inter-municipal para atingir toda região norte do Amazonas. Todas as nossas soluções são totalmente seguras, garantindo que seus problemas de pragas sejam erradicados sem afetar a saúde de seus funcionários e clientes.
As Indústrias no Brasil
Mais de 70% da produção industrial do Brasil está na região Sudeste, e 51,8% da produção nacional tendo como responsável o estado de São Paulo, que detém 40,3% dos estabelecimentos industriais.A industrialização no Brasil se deu do meio da década de 1950 até o fim da década de 1970, focada em substituição das importações, liderada pelo Estado e com participação estrangeira. Assim, houve uma extraordinária transformação industrial no país nas três décadas após o fim da 2ª Guerra Mundial, tendo um desempenho impressionante mesmo quando comparado com outros países da época, quando a economia mundial passava por intenso crescimento.
Há quatro interpretações que explicam a industrialização do Brasil:
teoria dos choques adversos: a industrialização do Brasil deveu-se a estímulos à produção industrial vindos de dificuldades no comércio internacional e a uma política interna expansionista ótica da industrialização liderada pelas exportações: a indústria brasileira crescia juntamente com as exportações no período em que estas cresciam, e decaía quando as exportações decaíam visão do capitalismo tardio: o desenvolvimento industrial do país foi uma etapa do desenvolvimento de uma economia agrícola de exportação ótica da industrialização intencionalmente promovida por políticas do governo: a proteção concedida à indústria é que gerou o setor industrial nacional.
O processo de expansão do capitalismo monopolista no Brasil tem sido realizado pela subordinação e dependência da agricultura em relação à indústria. O fordismo desenvolveu-se no país com estilos diferentes, em função do regime político e das políticas econômicas vigentes.A produção e consumo de massa têm se restringido ao Sul e Sudeste. A fase inicial de desenvolvimento industrial e gerencial ocorreu em regimes populistas, que originaram formas paternalistas de relações entre trabalho, capital e Estado. Com a ditadura, surgiram formas muito diferentes de gerenciamento da produção, e o período identificou-se fortemente com o fordismo clássico. Com a democratização política na década de 80, o padrão alterou-se, ocorrendo modernização paralela a mudanças nas economias avançadas, incluindo adoção de sistemas de produção flexíveis. Isto porquê os mercados de exportação tornaram-se mais atraentes, e assim houve estímulo para modernização tecnológica e organizacional, fazendo os processos de produção ligados à exportação atualizarem-se mais amplamente e rapidamente, e guiando investimentos em qualidade e produtividade praticamente apenas neste sentido. Nessa época, houve maior demanda por trabalhadores mais qualificados nas empresas que adotaram novos métodos de produção.
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Após a abertura comercial e a implantação do Plano Real, houve investimentos na indústria durante o triênio 1995-97. Com estes investimentos, nesta década, surgiu o toyotismo no Brasil